Three of them, one of her, and a remote cabin in the woods. Let the hot, winter nights ensue...
Tiernan de Haas doesn't care about anything anymore. The only child of a film producer and his starlet wife, she's grown up with wealth and privilege but not love or guidance. Shipped off to boarding schools from an early age, it was still impossible to escape the loneliness and carve out a life of her own. The shadow of her parents' fame followed her everywhere.
And when they suddenly pass away, she knows she should be devastated. But has anything really changed? She's always been alone, hasn't she?
Jake Van der Berg, her father's stepbrother and her only living relative, assumes guardianship of Tiernan who is still two months shy of eighteen. Sent to live with him and his two sons, Noah and Kaleb, in the mountains of Colorado, Tiernan soon learns that these men now have a say in what she chooses to care and not care about anymore.
As the three of them take her under their wing, teach her to work and survive in the remote woods far away from the rest of the world, she slowly finds her place among them.
And as a part of them.
She also realizes that lines blur and rules become easy to break when no one else is watching.
One of them has her.
The other one wants her.
But he...
He's going to keep her.
Tiernan de Haas acabou de perder os pais de uma forma brusca. Entretanto, ela nunca teve uma boa relação com os dois, já que o produtor e a estrela de Hollywood nunca lhe deram amor, e só viviam um para o outro. Mas agora que está sozinha, um tio distante, meio irmão de seu pai, Jake Van der Berg, surge de repente e a convida para passar um tempo com ele e seus dois filhos nas montanhas, no Colorado, até que ela tenha 18 anos e vá para a faculdade.
Mesmo não os conhecendo, Tiernan aceita a proposta e vai para lá. Só que ficar presa durante seis meses durante o inverno com três homens talvez não seja a melhor decisão que ela já tomou na vida. Os limites ficam confusos e suas ações podem ter sérias consequências.
Uma única lágrima finalmente cai e, pela primeira vez desde que estou em casa no verão, sinto algo como amor.
Credence é o tipo de livro que chama atenção pela sinopse. Com uma proposta diferente, eu estava ansiosa demais para entender como a autora trabalharia um possível romance de uma adolescente com três homens diferentes, sendo eles pai e filhos. Antes que você comece a revirar os olhos e ache estranho, não, Jake não é tio sanguíneo de Tiernan, mas é um parente visto que é meio-irmão de seu pai e a única família que lhe sobrou. E é por isso que a linha entre o certo e o errado é tão borrada nesta história. Já sabemos que ela vai se envolver com ele e seus dois filhos, Noah e Kaleb, mas o que realmente chama a atenção é a forma como a autora vai fazer isso funcionar no livro.
Eu precisei de alguns momentos para refletir e tirar uns pitacos com a Mari do Galáxia de Desejos para chegarmos a conclusão que infelizmente a proposta é boa, mas no fim não funcionou. Credence é bem do tipo ame ou odeie. E de fato, depois de certos acontecimentos foi impossível não odiar.
A primeira falha que temos aqui é o desenvolvimento dos personagens. Desde o início a autora traz uma Tiernan introspectiva, apagada e apática. Uma garota que foi muito magoada pelos pais devido a falta de carinho e acesso deles, mas que a tornou não uma sobrevivente, mas sim uma reclamona. Eu entendo que ela sofreu bastante, que seus sentimentos foram estralhaçados com as expectativas de receber amor de duas pessoas que deveriam protegê-la, mas Tiernan se esconde tão dentro de sua bolha que é impossível enxergar mais do que uma garota triste e sem graça ansiosa por atenção. Porém, é notável o desabrochar dela durante a narrativa, mas não para algo bom. Se de uma forma a garota se tornou mais forte, de outra ela também ficou mais cínica. Durante boa parte da obra ela brinca e usa sexo para se sentir querida e amada, e isso só mostra o quanto ela só precisava ser enfiada em uma terapia pra lidar direito com a vida. Ela provoca e depois se faz de sonsa, e ao meu ver ficou óbvio que ela estava em uma posição muito boa manipulando os três homens da casa para si. Isso não quer dizer que eles sejam bonzinhos e que ela é uma vilã, até porque todos tem sua cota de escrotice, mas foi impossível pra mim gostar da personagem e simpatizar com ela.
Eu fico lá, congelada e esperando a queimação nos meus olhos vir. A picada de lágrimas. A dor na minha garganta. Querendo que as lágrimas venham. Desejando que elas venham. Mas elas não vêm. E isso me preocupa mais do que a morte dos meus pais. Há um nome para pessoas que não têm remorso. Pessoas que não podem ter empatia. Pessoas que demonstram fortes atitudes antissociais. Eu não sou uma sociopata.
Eu me acalmo depois de um tempo, a dor diminui, porque eu sei a verdade. Meus pais não me amavam. E isso não era minha culpa.
E isso me leva aos outros personagens: Jake, Noah e Kaleb. Primeiro Jake, que é um homem mais velho e o responsável da casa. Já temos mil erros nessa história só pelo fato dele ser o tutor legal dela e acabar se envolvendo com uma garota de 17 anos, mas não estou aqui julgando isso. Noah é o caçula e um garoto gentil, mas é notável o quanto ele odeia morar nas montanhas e está infeliz com isso. O fato de Jake não deixá-lo tomar as rédeas da sua vida é um constante conflito entre os dois. E temos Kaleb, que é o filho mais velho. Já ele gosta de estar lá, porque é onde se sente bem, visto que não fala com os outros desde os três anos de idade. Porém, o garoto é envolto de mistérios e o fato dele não gostar de Tiernan a princípio também traz muitas tensões ao longo da trama.
E não há problema algum a autora resolver criar um quadrado amoroso na história, por que não? É diferente, sim, mas não impossível. O fato é que desde o primeiro momento percebemos a troca de olhares entre Tiernan e Jake, a tensão sexual que só cresce ao passar dos capítulos. E caramba, se fosse um romance envolvendo os dois eu acharia ótimo! Porque pra mim faria sentido. Mas tudo bem, ela quis colocar no jogo os dois filhos do cara, ok. Sem problema. SÓ QUE ELA NÃO DESENVOLVEU AS OUTRAS RELAÇÕES! Tipo, ela passa mais tempo criando algo factível entre Jake e Tiernan que acaba não sobrando espaço para a relação de Noah e Kaleb se desenvolver. A autora até que consegue criar um envolvimento entre Noah e Tiernan, mas não foi algo tão intenso ao ponto deu ficar achando que ela estaria em um quadrado amoroso sabe? Pra mim ali tudo se resumia a sexo e só! Não tinha mais nada ali além disso, mas a autora forçou e forçou e entregou algo ridículo, que infelizmente não deu pra comprar.
Quero compartilhar minha vida com pessoas que me amam. Rir e chorar e fazer memórias juntos. Porque a vida é só feliz quando compartilhada.
Isso sem contar os vários furos que ela coloca na história. Jake e seus filhos tem atitudes possessivas e machistas em relação a Tiernan o tempo todo. Kaleb consegue ser um escroto em 24h do dia, e muitas das interações com Tiernan me pareceram pesadas demais para estar em um "romance". Noah pra mim é o mais tranquilo e gentil, apesar do personagem também ser um tanto possessivo com a protagonista. E ela? Com toda certeza a que menos cativou. Tiernan não é do tipo que conseguimos nos identificar. Ela faz escolhas ruins, tem argumentos piores ainda. A minha impressão é que ela só queria ficar dando pros três caras a vida toda, porque tava cômodo pra ela. Sem contar que ela se sente na obrigação de "salvar" os personagens dos traumas deles através do sexo. E do nada, ela se apaixona por um deles... DO NADA MESMO! Eu fiquei tipo Q???
É assim que ele é. Uma brisa em um minuto, um ciclone no seguinte.
Infelizmente esse livro foi uma decepção. Isso porque eu nem tô citando cenas e palcos de fundo que foram jogados na história sem mais nem menos, só pra fazer o leitor se identificar com o personagem (falhou demais Penelope).
A impressão que me deu foi que a autora tinha duas histórias diferentes que ela quis criar em uma. Se ela tivesse jogado todo fora o meio da obra e só ficado com o fim e o começo, eu teria amado! Mas não... o enredo é bom, mas o desenvolvimento é péssimo. Imaginei alguns caminhos que a autora poderia ter trilhado, mas as suas escolhas foram horríveis. Os argumentos que ela criou foram mal feitos, os personagens não cativam e ela entrega um trabalho medíocre.
A impressão que me deu foi que a autora tinha duas histórias diferentes que ela quis criar em uma. Se ela tivesse jogado todo fora o meio da obra e só ficado com o fim e o começo, eu teria amado! Mas não... o enredo é bom, mas o desenvolvimento é péssimo. Imaginei alguns caminhos que a autora poderia ter trilhado, mas as suas escolhas foram horríveis. Os argumentos que ela criou foram mal feitos, os personagens não cativam e ela entrega um trabalho medíocre.
Credence é o tipo de livro que precisa ser reescrito, porque acreditem, a ideia é boa!! E eu queria vê-la funcionar. Pior que nem dá pra defender tanto porque a obra foi publicada nesse ano, então AMADAH, O QUE VOCÊ FEZ???? Pior que nem conseguir dar nota 1 porque mesmo com todas as falhas, eu não conseguia parar de ler. A Penelope tem uma coisa na narrativa que cativa a gente desde o início e só faz a gente parar quando terminar de ler a obra. Mas infelizmente nem isso me fez gostar desse livro. Se puderem não leiam!
Uau! Posso começar assim essa resenha? E nem é uau de maneira positiva. Quando li a sinopse do livro, pensei que isso daria um bom livro, mas precisa ser bem feito e enquanto fui lendo sua resenha fui percebendo que é mesmo isso. Que pena que a autora não desenvolveu os outros personagens além da Tiernan e o Jake.
ResponderExcluirTodo livro com personagem tentando salvar outro pelo sexo sempre me desanima de continuar a leitura. Realmente que pena que esse livro não foi uma boa experiência, mas concordo que a ideia pode funcionar, quem sabe.
Beijos, Vanessa
Leia Pop
Admito que ainda não tinha lido ou visto nada sobre o livro, mas aparentemente o que tinha tudo para ser uma história daquelas, acabou foi decepcionando. A falta de desenvolvimento dos personagens e acredito eu, a bagunça, acabou não deixando que a história fluísse.
ResponderExcluirMesmo assim, não me nego a não ler ele em algum momento!!!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na Flor
Oi, Mi! Tudo bom?
ResponderExcluirIhhhhhhh e esse negócio de pedofilia com o guardião se envolvendo com a adolescente? Deus que me livre um livro desses, quero nem olhar na direção.
Poderia ser interessante pro lado crítico, mas não é um tema que me deixaria confortável mesmo como problemática.
Definitivamente um 'nah' pra mim UHASUHASUHASUHASUH
Beijos, Nizz.
www.queriaestarlendo.com.br
Primeiramente, eu AMEI a capa do livro. Confesso que esse tom sombrio da capa me fez querer lê-lo. Mas, ao ler sua resenha, vi que a história acaba se perdendo ao longo da leitura. Os personagens serem escrotos com atitudes machistas foi um dos pontos que me fez perder a vontade de lê-lo. Uma pena uma história que poderia ser tão boa acabar tornando-se uma decepção!
ResponderExcluirOi
ResponderExcluiruma pena que a autora não soube desenvolver bem a ideia do livro e que a protagonista não agradou, porque ao ler o inicio do poste, parece ser uma obra interessante.
Faz parte as vezes lemos livros que agradam e outras acabamos nos decepsionando.
http://momentocrivelli.blogspot.com/
Tenho muita vontade de ler algo da Penélope, mas pelo visto esse não é o mais indicado.
ResponderExcluirTriângulo já é difícil de engolir, um quadrado então... nossa hahaha.
Fico incomodada com essas atitudes machistas, só isso já perderia a graça.
Mas é uma pena que ela não tenha desenvolvido tão bem.
Mas fico feliz em saber que a escrita dela é viciante.
Beijos
Miga, você sabe que é ZERO meu tipo de livro né. Pra mim com essa sinopse aí a história já tinha TUDO pra dar errado. Eu acho super engraçado que esse povo num conhece a família e ainda assim tem coragem de morar com eles? kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMas enfim. Não consigo entender também como isso funcionaria. Tipo, como essa personagem conseguiu se envolver com os três homens da casa, gente. E todos eles parentes entre si, misericórdia?
E assim, entendi o que você quis dizer sobre as atitudes da personagem. Imagino que tenha sido realmente difícil criar algum tipo de empatia por ela. Realmente né, pra isso "dar certo" ela tinha que estar, no mínimo, manipulando os três caras. Acho que o lance do "tio" foi erradíssimo, talvez teria ficado mais suportável se a autora tivesse construido o envolvimento só com os filhos, não? Só de ler sua resenha me parece óbvio que tudo era só sexo.
Beijos,
http://www.roendolivros.com.br/
MIRIÃ!
ResponderExcluirMesmo que a escrita da autora seja muito boa, e que goste de romances, e que não seja uma pessoa preconceituosa, não entendo um enredo que traz uma garota que se envolve com o pais e dois filhos, quando ela mesma já é tão traumatizada com seu passado familiar. Acredito que ela deveria se cuidar primeiro, para depois tentar resolver o problema daqueles homens, para mim, ficou algo bem sem sentido.
cheirinhos
Rudy
Olá,
ResponderExcluirNo começo do post eu jurava que você iria super elogiar o livro, não sei porque kkkk
Só de você falar nas atitudes machistas dos personagens, já nem quero ler kkk
E da personagem reclamar bastante, sem paciência.
Mas gostei da culpa. Não vou ler, nem adicionar na minha lista, mas a capa é bonita kkkk
Olá Miriã!
ResponderExcluirGente, que vergonha alheia!
Ao ler a sinopse a gente já espera algo estranho, mas se pelo menos a leitura fosse surpreendente e fizesse sentido, né?
Credence parece não ter UM personagem pra se gostar, e com certeza não deve ser difícil passar raiva com as atitudes da protagonista (embora Jake e seus dois filhos sejam a clara definição de macho escroto e também mereçam menção honrosa de personagens a se odiar).
E não tem como perdoar o machismo sem que haja uma inserção de um componente crítico para reflexão.
Beijos.
Eu tenho que ser muito honesta. Não sei como tem gente que gosta desse livro.
ResponderExcluirPrimeiro, não gostei do enredo, mas depois li alguns comentários e decidi tentar ... que decepção! Eu não conseguia me conectar com os personagens, não gostava deles e achei TODOS os comportamentos da protagonista extremamente estranhos.
E mais estranho ainda os outros concordarem (?!) fingindo que nada aconteceu? (???) E como alguém, pelo amor de Deus, pode se apaixonar por outra pessoa que NÃO SE COMUNICA? Eu nem estou falando sobre falar, quero dizer comunicação real (de qualquer forma).
Eu definitivamente queria ter lido essa resenha honesta mais cedo (há!) esse livro foi desperdício de tempo
Olá! Mas gente lendo a resenha nem dá para acreditar que uma história dessas vem da Penelope, uma pena, pois o enredo é bem diferente e definitivamente se bem explorado daria um livrão daqueles que a gente não esquece fácil neh! Mas para ser sincera esse é um daqueles livros que eu passo longe e sério mais de 500 páginas, só posso dizer (escrever) PARABÉNS #sqn.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirNossa, o livro parece ser interessante, só de inicio mesmo. Acho que eu abandonaria a leitura pela metade mesmo. Não sou de gostar desse tipo de livro onde a personagem se apaixonar pelo cara do nada e só há cenas de sexo. Já pulo pro próximo!
Esse é o tipo de livro que não conseguiria chegar até o final, que história horrível para mim. Gostei da forma que foi apresentada e deu para perceber que a leitura é mesmo decepcionante. Esse não leio de jeito nenhum.
ResponderExcluirOie!
ResponderExcluirPrimeiramente, que loucura esse lance de três caras e uma guria. Enquanto você descrevia os personagens, eu já tinha revirado os olhos umas 6 vezes kkkk
Que pena que a leitura te decepcionou tanto, é muito ruim quando isso acontece, premissa interessante mas desenvolvimento um lixo.
Oii,
ResponderExcluirIiih, realmente não é pra mim.
Pelo jeito todos os personagens são beeeem problemáticos e se a protagonista é chata assim, já sei que vou acabar abandonando.
Bjs
Nossa, quando comecei a ler a sinopse fui ficando cada vez mais interessada pela história, pois nunca tinha visto uma obra com esse tipo de relação (ainda mais em pessoas que são parentes). Mas desanimei totalmente no decorrer da resenha. Também acho que se a autora tivesse trabalhado melhor no desenvolvimento das pessoas e de suas relações, a história teria funcionado.
ResponderExcluirEstou decepcionada que a autora não desenvolveu direito a trama do livro, tinha ficado com muita vontade de ler.