1. Número de livros que você leu em 2020
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5. Livro lido com a capa mais bonita
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7. Livro que mais te fez rir
8. Livro com um plot twist que te pegou de surpresa
9. Autor(a) que você amou conhecer este ano
10. Personagem favorito
11. Maior livro que você leu esse ano
12. Leitura que abandonou
13. Livro/autor que não sobreviveu ao hype
Eu não sou muito fã de adaptações e por isso era uma das poucas que não estava tão animada para assistir a nova série da netflix, Bridgertons. Mas depois de ler algumas resenhas, inclusive a da Mi do O que tem na nossa estante, eu fiquei tão envolvida e curiosa que resolvi assisti a série, e de fato foi a melhor coisa que eu fiz.
A primeira temporada segue o enredo de O Duque e Eu, nos apresentando a família Bridgerton, e Daphne, a irmã mais velha e com idade de se casar. Ela está em seu primeiro debut e está aterrorizada com a perspectiva das coisas não darem certo - o que eventualmente vai acontecer devido aos comentários ácidos de Lady Whistedown e a intromissão de seu irmão mais velho, Anthony.
É aí que surge Simon Basset, o Duque de Hastings, melhor amigo de Anthony. O duque retornou a Londres depois de muito tempo e as matronas já estão ansiosas para que suas filhas o enlacem, coisa que ele definitivamente não quer. E assim que ele conhece Daphne, uma das poucas damas que resistem a ele, é que ele tem a brilhante ideia de ambos fingirem se cortejar. Com a atenção do duque sobre ela, Daphne terá mais pretendentes para escolher e assim Simon estará livre das garras das mães casamenteiras.
Devo dizer que a escolha para os atores foi uma grande frustração para mim porque sabemos que os Bridgertons é uma família de beleza única e incomparável, mas sinceramente, todos ali são feios e as caracterizações dos homens ficaram bem estranhas (ainda mais com essas costeletas horríveis). Achei a Daphne com uma cara de peito de frango mal assado, meio sem sal... e os irmãos dela também não eram lá essas coisas. Exceto Eloise que eu achei bem bonita, apesar das roupas horríveis e a Penelope, que é maravilhosa também. Tirando o Simon, o único ator que realmente preste no quesito beleza, o resto deixou bem a desejar.
Mas fora a aparência, as atuações estão perfeitas. Daphne nasceu para ser a Daphne. Inicialmente ela tem aquele jeito de sonsa de herdeira, mas com o passar dos episódios a personagem vai ganhando mais autonomia e coragem para se expressar. Simon é a perfeição. Nem preciso perder meu tempo elogiando o ator porque ele foi simplesmente maravilhoso. A química entre eles é inegável, e é muito interessante acompanhar este flerte entre os dois.
Tivemos algumas mudanças no roteiro obviamente, e eu digo que foi para melhor. Apesar de alguns personagens aparecem mais e outros de menos, que em breve vou comentar, eu achei que todas as mudanças foram sensatas e fizeram a série correr sem furos. A cena polêmica inclusive foi suavizada, o que para mim funcionou muito bem, apesar de ainda ter sentido que Daphne manipulou a relação sexual para provar um ponto.
Em relação aos demais personagens, vamos aos comentários mais importantes:
Anthony que mal aparecia no livro e que era visto como um irmãozão está tão detestável aqui que foi melhor nem ter aparecido. Ele se torna um irmão extremamente controlador e pedante, chegando a ser insuportável na série. Além disso sabemos que ele era um libertino inveterado, mas toda a série só o msotra correndo atrás de Sienna, uma cantora de ópera com quem ele se envolve.
Violet, que sempre foi vista como uma mulher forte e respeitada pelos filhos, abaixa a cabeça para Anthony mais vezes do que eu pude contar. Eu senti que a relação deles mudou completamente na série, o que não foi de fato ruim, mas deixou a saudade da personagem decidida e dona de si que já estávamos acostumados.
O mesmo aconteceu com Colin, que meu Deus, foi completamente mal aproveitado. Ele é o personagem que mais se destaca nos livros mas na série pouquíssimas vezes apareceu e abriu a boca. Sem contar que seu envolvimento com Marina foi completamente aleatório...
Francesca faz o de sempre... nada!
Mas os que salvam são Eloise e Benedict, que tem uma cumplicidade muito grande ao longo dos episódios. Eloise, diferente do livro, é uma garota que foge das convenções sociais e que não deseja por nenhum momento se casar. Ela faz comentários perspicazes e muito interessantes, e de fato roubou a cena em várias ocasiões. Benedict também é um amorzinho. Apesar de achá-lo um tanto inocente em algumas coisas, eu amei o desenvolvimento dele, apesar de não ter sido tão aprofundado.
Já Marina, uma personagem que eu nem lembrava da existência dos livros, eu não gostei tanto. Inicialmente curti ela, mas com o passar dos episódios e seu desespero para encontrar o primeiro asno e casar, ela foi ficando amarga e extremamente chata. Além disso não achei a atuação da atriz uma das melhores...
Penelope é uma fofa!!! Ela sofre com as reprimendas da mãe e seu amor não correspondido por Colin, mas é uma verdadeira dama e faz de tudo para tentar ajudar os outros. A amizade entre ela e Eloise foi maravilhosa de acompanhar, e espero ver mais nas segundas temporadas.
Lady Dunbury está muito legal também mas menos ácida do que estamos acostumados. Sinceramente eu esperava outra atriz para o papel, uma mais velha e com a língua mais ferina... mas infelizmente não se pode ter tudo.
A trilha sonora está perfeita e hornou absolutamente com tudo. Os cenários e as roupas nos fazem mergulhar nos salões de bailes do séc. XIX e foi simplesmente incrível ver tanta cor passando na TV.
Em relação ao plot final ter sido revelado, eu achei ok. Eu sei que muita gente não gostou porque é um spoiler para quem leu o livro, mas sigo firme achando que foi o melhor caso a série (Deus o livre) fosse cancelada.
Bridgerton não foi uma adaptação 100% fiel a sua obra original, mas foi simplesmente perfeita. Eu amei cada segundo da obra e com certeza assistiria tudo novamente porque eu adorei todo o trabalho feito. Super recomendo!
Perfeito para fãs de Jane Austen, O diário da princesa e com um toque de Gossip Girl, o livro conta a história de Daisy Winters, uma adolescente americana de cabelos vermelhos que trabalha em uma loja de conveniência e é completamente comum. Exceto pelo fato de que sua irmã mais velha (e perfeita), Ellie, está noiva do herdeiro da Coroa escocesa.Apesar do esforço de se manter longe da nova vida de sua irmã e dos holofotes, Daisy acaba indo parar nas manchetes dos tabloides e é convidada — ou melhor, intimada — pelo palácio a passar suas férias na Escócia. Para se adaptar à nova realidade, o charmoso Miles é escalado para ensiná-la tudo sobre o mundo da família real. A Coroa fará de tudo para transformar Daisy em uma dama... mas ela pode acabar reescrevendo o livro de regras seculares da realeza.
Daisy Winters detesta toda a atenção que sua irmã mais velha, Ellie, colocou sobre ela desde que anunciou estar namorando um príncipe da Escócia. Não bastasse a irmã agir como se não fosse ela mesma, a notícia de que eles irão se casar, mexeu com toda a dinâmica da família Winters, e é claro, da adolescente de dezessete anos que se viu no meio do vendaval, sem chance de volta.
Depois de ter entrado na maior confusão com um paparazzo perto do lugar onde trabalhava, a família real insiste que o único jeito de conter os danos a respeito de Daisy é trazendo-a para a Escócia. Mas ela não está nem um pouco animada para cancelar um final de semana com a melhor amiga Isabel, para conhecer velhos ricos e mimados.
Sem escolha quanto a isso, Daisy embarca com sua família para as Terras Altas onde príncipes mimados irão testar sua paciência, mais escândalos irão encontrá-la e um jovem charmoso (mas muito arrogante) irá entrar em seu caminho.
Estava animada para conhecer a escrita da Rachel porque sabia que seria aquele tipo de história gostosa e boa para qualquer momento, e claro, saudades de uma YA. E foi exatamente isso que encontrei. Se você está se sentindo em um filme de O diário da princesa, o negócio é por aí mesmo. A escrita da autora é leve e muito fluida, você termina o livro em poucas horas e consegue se encantar com seus personagens. Além disso existe toda a ambientação da cultura e dos lugares escoceses que Daisy vai visitar, o que nos deixa imersos dentro da história.
Daisy é uma personagem sarcástica e muito divertida, e por isso é tão fácil se identificar com ela. Uma adolescente que está cansada de ter seus desejos em segundo plano em prol das ambições da irmã. A gente consegue entender seus dilemas, e mesmo que às vezes pareça birra, entendemos o quanto Ellie ofusca tudo com sua presença na vida de Daisy. E isso foi um ponto que poderia ter sido melhor trabalhado. Percebemos que existe uma certa tensão entre ambas, mas que infelizmente é resolvida em apenas uma página. Acho que a autora poderia ter trago mais drama para o enredo, mas tudo bem.
E como toda boa história de realeza, temos príncipes mimados e claro, aquele boyzinho frio e arrogante que no final é um amorzinho de pessoa. Sebastian é o irmão mais novo de Alex, o príncipe, e é um tanto quanto perdido nesse rolê. Não sei se a autora vai desenvolver mais dele nos outros livros da série mas eu necessito porque eu acho que ele tem um grande plot para ser trabalhado, ainda mais por ser tão problemático e cheio de problemas de gente rica.
Miles é um dos melhores amigos de Sebastian e o famoso arrogante que surge na história. Suas interações com Daisy são bem difíceis a princípio mas com o tempo percebemos que uma amizade divertida e um tanto estranha começa a nascer daí. Eu gostei muito do estilo dele e a forma como a autora desenvolve o relacionamento dos dois de maneira natural.
Ellie não me desceu em nenhum momento. Eu sei que ela queria que tudo fosse perfeito e blá blá blá, mas ainda a achei uma completa mala e um tanto quanto egoísta. Tudo tinha que ser do jeito dela. Basicamente ela queria vender uma Daisy à vácuo completamente diferente para a família real, o que obviamente não deu certo porque a garota é um desastre ambulante. Os pais de ambas também são relapsos quanto a isso porque fica claro que fazem tudo o que Ellie quer sem pensar nos sentimentos da filha caçula, o que foi bem irritante.
E por falar na família real... aquela rainha é completamente detestável. A mulher além de arrogante é uma chata ultrapassada. Surgiu só pra causar e encher o saco, e sinceramente espero que ela leve um tombo nos próximos livros para parar de ser otária.
Como comentei, achei o livro bem divertido, leve e engraçado. Mas ainda achei que poderia sair do YA leve e tranquilo, e ir mais para um YA cheio de dramas e reviravoltas, mesmo assim, acredito que a autora fez um bom trabalho se você quiser algo mais despretensioso para ler. Inclusive estou ansiosa para fazer a leitura do segundo volume que promete ser babadeiro. Recomendo!
Royals #1 | 312 páginas | Editora Alt
Oi gente! Hoje a minha dica é para você, que assim como eu,
quer aprender a falar inglês fluente de um jeito divertido e sem tanta neura.
Apesar dos seis anos de curso que eu fiz, eu tive bastante
dificuldade em alguns níveis, some isso ao fato de não termos nenhum contato
real com algum nativo da língua inglesa, então praticar também é bem fora de
questão. E se formos comparar nossa formação básica com a vida real, a gente
bem sabe que o verb to be não é nada lá fora.
Eu tenho alguns projetos pessoais de fim de ano, e um deles
exige que falemos em inglês. E como vocês devem imaginar, meu inglês é bem do
intermediário. Daí surgiu o pânico de tentar aprender a falar fluente em apenas
um mês! Sim, isso mesmo. Talvez seja algo impossível para quem nunca falou ou
teve contato com o idioma, mas se você já tem um pezinho nas aulinhas de
inglês, acredito que essas dicas vão funcionar com vocês também.
Mas atenção: se você quer aprender a falar fluente em pouco
tempo, você precisa levar as suas lições a sério. Você deve praticar todo dia,
fazer exercícios e afins, e principalmente falar! Não adianta nada escrever
muito bem, se você não sabe falar um A.
Ok, então vamos para as dicas:
Escute músicas e assista séries em inglês
Música é algo que faz parte da nossa vida, e muitas vezes
nos ajuda a relaxar. Mas para aprender inglês, você precisa ficar bastante
atento a elas. As músicas nos ajudam no vocabulário, obviamente, e também nas
pronúncias. É bom você deixar o spotify tocando e de vez em quando dar uma
olhadinha na letra para saber qual palavra está sendo dita e em qual momento da
música. Assim você consegue entender mais do contexto e a história que o cantor
quer contar.
As séries servem para o mesmo propósito. A diferença é que
elas vão retratar algo real, algo do dia-a-dia. E os diálogos nos ajudam a
entender melhor as expressões idiomáticas, e também a entender a pronúncia
correta. Se você quer aprender algo mais informal como diálogos e piadas entre
amigos, você pode assistir Friends ou How I meet your mother. Mas se você
precisa de algo mais formal para manter diálogos mais sérios como entrevistas,
indico que assista The Ellen DeGeneris Show.
Escute podcast
Outra forma muito boa de aprender a ouvir em inglês, é ouvir
podcast. Eles trazem os mesmos benefícios que assistir séries e ouvir música.
Mas para você não ficar muito confuso, eu indico ouvir podcast com aulas de
inglês, principalmente com nativos. Tem um muito bom chamado Inglês Cru e Nu,
em que temos uma brasileira e um americano que conversam sobre variados temas e
dão dicas muito interessantes sobre idioma. É um bom podcast porque eles falam
mais devagar e você consegue entender o contexto da história que estão
contando. Mas se você já tem um ouvido
mais apurado, indico ouvir o American Life, que é bem mais rápido e tem várias
vozes fazendo contraste.
Duolingo
Eu acho o Duolingo um app muito útil para quem precisa
treinar o vocabulário. Com metas diárias, você consegue fazer exercícios
simples e de variados níveis sobre diversos temas. O app é bem fácil de usar e
da para você treinar o listening e o vocabulary tranquilamente. Ele faz uma
nivelação do seu nível também para você não ficar perdido e começar de onde
realmente sabe.
Hello Talks e Tandem
O melhor jeito de aprender a falar inglês é literalmente
falando. E você só vai conseguir fazer isso através de conversas com nativos,
porque assim você entende melhor o idioma, as expressões idiomáticas e a
pronúncia correta. O Hello Talks e o Tandem são aplicativos onde você pode
fazer essa mediação. Você coloca o idioma que fala nativamente, e o qual
gostaria de aprender, e assim aparecem várias pessoas para conversar com você.
Inicialmente as conversas são simples e focam mais nas apresentações, mas com o
tempo e confiança você pode começar a mandar áudios e quem sabe fazer uma
chamada de vídeo. Mas cuidado, apesar de ser um app sério e com pessoas
realmente dispostas a aprender um idioma, sempre tem gente mal intencionada,
então selecionem bem as suas conversas.
Leia livros em inglês
Esse pode parecer difícil, mas vai te ajudar muito no
vocabulário. Quanto mais palavras você absorve, mais seu vocabulário fica rico
e pronto para a conversação. Então é por isso que você precisa investir em
livros em inglês. A minha dica é ler HQ’s ou livros infantis, porque mesmo que
você não entenda o que está sendo dito, você poderá entender o contexto através
das imagens. Se você quiser se arriscar mais, leia algum livro YA ou de romance
no kindle, e para ajudar, use as ferramentas de dicionário e tradução para as palavras
e expressões que não entender. Vai demorar mais do que uma leitura normal, mas
vai te ajudar bastante futuramente.
Treine com amigos
É muito bom treinar inglês com pessoas que você já conhece.
Apesar de não terem as mesmas propriedades que uma pessoa nativa, um amigo seu
pode te ajudar a corrigir alguma frase e te ensinar de forma correta, e vice
versa. Se você tiver alguém que fale o básico, vocês podem criar diálogos
simples para desenvolverem juntamente. Mas se caso não tiver nenhum amigo que
fale inglês, minha dica é procurar no instagram. Eu fiz isso e muitas pessoas
começaram a treinar comigo em inglês, o que me deu mais confiança para errar e
aprender do jeito certo.
Essas são pequenas dicas que se aplicadas todos os dias
podem te ajudar bastante a falar o idioma. Não só o inglês claro, mas qualquer
língua que você queira aprender. Eu tenho praticado conversar todos os dias, já
fiz algumas chamadas de vídeo e tem dado certo, então acredito que até o final
do mês eu já esteja falando bem melhor.
Eu espero que essas dicas tenham sido úteis!
When Maximillian Sanders moved to Greyford, he had three goals: mend the broken relationship with his sister, keep her safe, and get into a division one college, playing hockey. There he meets the girl who breaks his heart and turns his world upside down, and it's her best friend who helps pick up the pieces.
Brook Taylor learned the hard way that in order to survive this ugly world, she needed to live by her own rules. Then she meets Max and for the first time, she’s tempted to break them. He’s off limits, and she has a plan that doesn't include a hot hockey player.He says he wants her, but she can see the truth in his eyes. She should have just followed her rules and guarded her heart.Those three little rules were supposed to save her, until she broke them all.
Brook Taylor é uma garota complicada. Tendo uma mãe viciada,
ela coleciona decepções a respeito das pessoas. É por isso que ela não deixa
ninguém se aproximar, exceto sua melhor amiga, Lia, que é como um raio de luz
sobre a escuridão que é sua vida. Mas nos últimos meses as coisas tem estado um
pouco estranhas. Lia começou a namorar Derek e agora tem uma nova amiga também,
Jeanette. Não fosse só isso, Janeatte tem um irmão gêmeo chamado Max, um garoto
que mexe com as emoções de Brook. Todas essas novas pessoas na vida de Brook
trazem mais inseguranças ainda, mas será que ela conseguirá manter todos fora?
Acho que muito mais do que falar sobre o que é o livro, é
comentar as emoções que ele me trouxe. Quem leu a resenha de Lines viu que o
primeiro livro não tinha grande potencial. O segundo Habits foi infinitamente
melhor ao abordar a história de Jeanette e Andrew, e ainda trazer um plot muito
interessante (e que eu nem fazia ideia). E agora, temos a história de Brook e
Max, que conseguiu ser ainda melhor. Dizer que evolução de narrativa da autora
foi incrível é pouco. É algo que conseguimos perceber a cada livro dessa série,
os temas abordados são mais profundos e ela trouxe mais desenvolvimento para
seus personagens.
O livro é contado paralelamente a história de Habits, já que
ambos têm a mesma linha temporal. Brook e Max acabaram se beijando em uma
festa, mas ele “acidentalmente” a chamou de Lia durante o beijo. Isso cortou
qualquer clima e deixou Brook muito magoada (realmente os homens são uma perda
de tempo).
Mas mesmo que não queira se envolver, Brook não consegue
esquecer Max. O problema é que ela sabe que ele ainda é apaixonado por Lia e
que ainda não a superou, então quanto mais longe ficar dele melhor. Mas Max que
é meio burro não vai desistir até se redimir e conhecer verdadeiramente quem é
Brook.
Brook tem uma vida extremamente difícil. Ela teve péssimas
experiências com homens, a mãe é extremamente negligente e são tantas coisas
ruins acontecendo ao mesmo tempo que a única solução que ela acredita é sumir
para sempre assim que terminar o ensino médio, afinal é para isso que ela tem
economizado durante tantos anos.
Desde o primeiro momento, percebemos o quanto Brook é uma
garota fechada. Somente Lia consegue realmente enxergar pôr detrás da máscara,
mas até mesmo ela não sabe de toda a história da melhor amiga. A personagem é
bem sarcástica e um tanto quanto cínica, mas é que ela sofreu tanto que fica
realmente difícil acreditar em coisas boas. Dava vontade de pegar ela e abraçar
até sufocar porque eu sentia que ela precisava sabe?
Já Max tem o complexo de super-herói. Ele é aquele tipo de
cara que finge que tá tudo bem, que coloca a felicidade das pessoas a frente da
sua, mas que no fundo tem várias inseguranças e muita culpa relacionada aos
problemas de sua irmã Jeanette, plot do segundo livro. Foi incrível ver a
vulnerabilidade do Max, ainda mais porque ele sempre posa de fodão. No fim, ele
é só mais um adolescente cheio de problemas dentro de casa, mas que finge que
não existem.
É óbvio que esses dois juntos seriam explosivos. Seus
encontros são regados a brigas e muitas alfinetadas, o que deixa a história
mais interessante, mas o que rouba nosso fôlego são as interações intensas
quando ambos se revelam de verdade. A partir do momento que eles contam suas
histórias, despem suas armaduras, é aí que a química entre eles se torna
realmente palpável.
Sinceramente esse livro foi porrada atrás de porrada. Quando
a gente achava que ia dar tudo certo, alguma desgraça acontecia e tudo voltava
a merda. Eu chorei, fiquei aflita, me envolvi com os problemas dos personagens,
me compadeci de suas histórias... realmente senti todas as emoções conflitantes
de quando estamos lendo um livro arrebatador.
Eu indico muito toda a série, e apesar do primeiro livro ser o mais fraco, eu juro a vocês que vale super a pena continuar lendo.
Greyford High #3 | 510 páginas | Publicação independente |
Oi gente! Como vocês estão? Espero que bem. Hoje vim dar algumas informações importantes à vocês!
Infelizmente não teremos Top Comentarista de Dezembro. Estou
atolada de coisas para fazer e alguns trabalhos para entregar e por isso não
terei tempo de postar muito por aqui. Então, por isso não teremos. Mas relaxem
que no ano que vem teremos todos os meses certinho <3 E por isso, eu já peço
indicações de prêmios que vocês podem querer ganhar nas próximas edições. Se
você tiver alguma sugestão, deixe nos comentários.
Por este mesmo motivo, não teremos vídeos no canal durante
um tempo. Infelizmente não estou conseguindo gravar e por isso preferi dar um
tempo. Talvez no final do mês eu volte a postar conteúdo no Youtube. Se tiver
sugestões de temas, vídeos e afins para a criação de conteúdo por lá, também
deixa nos comentários.
Mas para não terminarmos esse ano sem nada, eu resolvi fazer um Amigo Secreto Literário! E como vai funcionar?
É basicamente um amigo secreto virtual que acontecerá nas
próximas semanas e será mediado por mim. A gente vai sortear os nomes e através
de uma chamada de vídeo no Meet (app do Google) a gente vai abrir os presentes
e descobrir quem tirou quem.
O valor do amigo secreto é de até R$30,00! Se caso vocês
forem participar, é bom que vocês sejam assinantes Prime porque assim o frete
não fica caro na hora de enviar o presente do amigo. Além disso, é necessário
estarem presentes na chamada de vídeo para a gente poder abrir os presentes,
então não devem abrir antes. Se você tem vergonha, não fique! Vai ser super
legal e vocês já me conhecem, então não precisa ficar com medo.
Todas as informações estão em um formulário que eu criei.
Quem tiver interesse em participar, é só ler tudinho e se inscrever. A partir
dos nomes dos inscritos, vou criar o sorteio para descobrirmos nossos amigos
secretos!
Espero que vocês possam participar comigo. Tenho certeza que
vai ser super legal <3
Qualquer dúvida, é só falar!
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